Toxina Botulínica
A Toxina Botulínica possui propriedades que ajudam a inibir a contração dos músculos e, desta forma, reduzir as linhas de expressão mais incômodas. Ela é considerada uma substância consagrada para o tratamento de rugas de expressão pela sua eficácia e segurança estabelecidas. Ela é indicada tanto para rítides faciais, como no pescoço.
Toxina Botulínica é uma toxina produzida por uma bactéria chamada Clostridium botulinum. É a mesma bactéria causadora da doença botulismo, mas a toxina botulínica industrializada é purificada e usada em doses que não causam a doença. É usada para uma série de tratamentos além de procedimentos estéticos.
Perguntas Frequentes
A Toxina Botulínica possui propriedades que ajudam a inibir a contração dos músculos e, desta forma, reduzir as linhas de expressão mais incômodas. Ela é considerada uma substância consagrada para o tratamento de rugas de expressão pela sua eficácia e segurança estabelecidas. Ela é indicada tanto para rítides faciais, como no pescoço.
A Hiperidrose é caracterizada por um suor excessivo e sem controle decorrente de uma hiperatividade simpática. Essa afecção pode causar sérios problemas sociais, psicológicos e ocupacionais. Os tratamentos convencionais, como o uso de desodorantes e antitranspirantes não são eficazes em casos mais severos e, por isso, é necessário procurar formas alternativas de tratar o problema. A Toxina Botulínica tipo A surgiu como um tratamento seguro e eficaz da hiperidrose axilar, palmar e plantar.
O Bruxismo atinge cerca de 30 milhões de pessoas no Brasil. Mas você sabia que a Toxina Botulínica também pode ser aplicada para o controle desse problema? É isso mesmo! A substância alivia os sintomas do bruxismo. O que acontece com o paciente de Bruxismo é uma alteração no Sistema Nervoso Central que levam a uma hiperatividade motora dos músculos da mastigação e isso gera o apertamento ou ranger dos dentes. E é exatamente nessa alteração que a Toxina Botulínica atua. Ela age inibindo esta hiperatividade e reduzindo a contração muscular. Este bloqueio se dá através do mecanismo da não-liberação do neurotransmissor responsável pela propagação da contração muscular, chamado de acetilcolina.